sexta-feira, 19 de maio de 2017

AISEC in Gaza divulga oportunidades de estágios internacionais

A AISEC (Association Internationale des Etudiants en Sciences Economiques et Commerciales")  , considerada a maior organização estudantil a nível mundial, criada em 1948, em Liége, na Bélgica e hoje sediada em Roterdã, na Holanda, presente  em mais de  125 países e territórios e em mais de 2400 universidades, e conta actualmente  com mais de 60.000 membros.
A AIESEC mobiliza e inspira jovens do mundo inteiro  (mais de 80.000). E, oferece oportunidades que transformam suas vidas, sua forma de ver o mundo, suas ideias em projectos bem-sucedidos.
Tem como missão possibilitar que os jovens descubram e desenvolvam seu potencial para causar um impacto positivo na sociedade, através das oportunidades de liderança, intercâmbios profissional e voluntário e participação em um ambiente global de aprendizagem.

A AISEC instalou-se em Moçambique a partir do ano de 2013, sediando em Universidades publicas e privadas, em gaza a AISEC, instalou-se na ESNEC em 2015, tendo começando apenas com 4 membros e hoje conta actualmente com mais de 40 membros, ao longo destes 3 anos de percurso a AISEC tem realizado varias actividades junto dos estudantes, e tem marcado presença nos seminários realizados por esta agremiação.

Como pacotes de programas desta associação, esta incluso , o estagio voluntário, oportunidade esta que junta amanhã( 20 de Maio) estudantes e comunidade académica, em um info evento encontro este que tem como objectivo  explicar os procedimentos para candidaturas a estagio voluntário,e a divulgação de produtos e oportunidades, o evento acontecerá no alpendre da ESNEC, ás 9 horas, a AISEC in Gaza, convida a todos a participarem de forma massiva no info evento.

domingo, 14 de maio de 2017

MAIO É MÊS DE NOKIA 3310

A nova versão do icónico telemóvel da marca finlandesa chegará ao Reino Unido já este mês.
Avança o Cnet que o Nokia 3310 chegará às lojas britânicas no dia 24 de Maio, cerca de 17 anos depois do seu lançamento original.

O preço indicado é de 50 libras, o que é convertível para cerca de 59 euros no mercado português. Entretanto, ainda está por confirmar a data de lançamento no nosso país, sendo no entanto provável não esteja muito longe da chegada às lojas em Terras de Sua Majestade.
Quando o Nokia 3310 chegar estará disponível em quatro cores, nomeadamente azul, cinzento, vermelho e amarelo. (RM/ NMinuto)

Ciberataques em escala mundial atingem empresas

Empresas de informática detectaram mais de 45 mil ataques de piratas da internet, em 74 países, nesta sexta-feira (12). Um dos primeiros a sofrer os efeitos foi o Reino Unido.
De uma hora para outra, o Sistema Público de Saúde, o NHS, começou a registrar falhas. Hospitais e postos de atendimento de uma cidade, duas, de regiões inteiras da Inglaterra e Escócia foram saindo do ar. Ao acessar arquivos virtuais, médicos ou funcionários recebiam um alerta: os dados foram criptografados. A mensagem exigia um pagamento para desbloquear o conteúdo.
Pelo menos 16 instituições de saúde foram atingidas. Algumas equipes decidiram cancelar atendimentos não urgentes. Hospitais chegaram a pedir para que pacientes remarcassem as consultas.
Médicos e funcionários da área de saúde tiveram que recorrer ao papel e à caneta para continuar as consultas. Houve relatos de computadores que nem voltaram a ligar. Há medo de que alguém tenha roubado dados sigilosos de pacientes.
A primeira-ministra britânica afirma que não há evidência de vazamento de informações pessoais. Theresa May declarou que NHS não foi o alvo isolado dessa ação.
Houve falhas em sistemas de pelos menos outros 12 países. A BBC e o El País falam de 74 países atingidos, inclusive o Brasil. O ataque teria atingido grandes empresas de telefonia portuguesas e espanholas.
Técnicos mundo afora fizeram uma força-tarefa para reiniciar os sistemas e resolver o problema o mais rápido possível.
A imprensa americana afirma que os hackers se aproveitaram de uma brecha de segurança. Ela teria sido revelada num vazamento da Agencia de Segurança Nacional dos Estados Unidos, a NSA. O programa que infectou os computadores seria conhecido como "Wanna Cry", vontade de chorar em português.
Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2017/05/ciberataques-em-escala-mundial-atingem-empresas-e-afetam-o-brasil.html

Aplicativo para acabar com plágio de monografias

As instituições do ensino superior do país vão, brevemente, começar a usar um aplicativo informático para controlar  casos de plágio nos trabalhos de fim do curso.

Paralelamente, o Governo está a trabalhar para a aprovação de uma lei anti-plágio, instrumento legal que vai criminalizar a prática e definir as penas para o estudante que submeter uma monografia não autêntica.

A informação foi avançada, semana finda, em Maputo, por Jorge Nhambiu, ministro da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional.

Ele, que falava à imprensa por ocasião da primeira sessão do Concelho Nacional do Ensino Superior, órgão de consulta do Governo em matérias daquela área. Reconheceu ser um problema sério o cenário actual em que cerca de 70 porcento das teses de licenciatura são plagiadas.

Contudo, disse ser extremamente complicado para as instituições travarem a prática manualmente pois seria necessário que cada vez que um estudante submetesse o seu trabalho final, uma equipa de docentes fosse à todas as bibliotecas nacionais e estrangeiras para verificar se um trabalho similar não teria sido já defendido.

Foi tendo em conta esta complexidade que o Governo, de acordo com o ministro, optou em procurar um programa informático para permitir que se saiba, em tempo útil, se o trabalho submetido por um dado candidato a licenciatura é ou não original.

Devido aos “altos” custos de obtenção do aplicativo, as instituições de ensino superior tiveram que contribuir para aceder ao aplicativo.

Contudo, o ministro não precisou a data do início do uso do “software”, embora tenha deixado claro que é para breve, uma vez ser urgente estancar o fenómeno com a maior brevidade possível.

Com o aplicativo informático ficará resolvido apenas um dos problemas que enfermam os Trabalhos de Termino do Curso (TCC), o plágio.

No entanto, o ministro, as instituições, docentes, estudantes e boa parte da sociedade sabem, por exemplo, que há ainda por sanar os casos de teses encomendas em que o estudante envia o tema à alguém e dias depois recebe a monografia que submete para a defesa. Em casos mais graves, os “produtores” é que propõem o tema e a perspectiva de abordagem e ainda preparam a apresentação, cabendo ao candidato à licenciatura decorar a defesa.

Fonte: http://www.jornalnoticias.co.mz/index.php/ciencia-e-ambiente/67444-aplicativo-para-sanar-plagio-de-monografias.html
70 porcento das teses de licenciatura são plagiadas

Maputo: a cidade mais cara em Abril

Isso quer dizer que, de Abril do ano passado a Abril de 2017, a vida ficou 1 088 meticais mais cara em Maputo, maior cidade do país, para quem gastava 5 000 meticais no mesmo período do ano passado para adquirir bens essenciais para viver. Na Beira e em Nampula, segunda e terceira maiores cidades do país, os preços subiram, no mês passado, em relação a Abril de 2016, 21,61% e 20,02%, respectivamente. Isto é: o cidadão que gastava 5 000 meticais, em Abril de 2016, na Beira, passou a gastar 6 080 no mês passado e, em Nampula, a vida ficou 1 000 meticais mais cara para esse cidadão.

Na cidade de Maputo, as divisões de alimentação e bebidas não alcoólicas e de vestuário e calçado foram as que maior agravamento de preços registaram em termos homólogos, com aproximadamente 30,73% e 27,43%, respectivamente, segundo dados do INE.

Na Beira, os preços de educação, mobiliário e de outros artigos de decoração foram os que mais subiram. Já em Nampula, mobiliário, artigos de decoração, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação tiveram os maiores agravamentos, de acordo com estatísticas do INE.

De Janeiro a Maio do ano em curso, isto é, em termos acumulados, o país registou um aumento de preços na ordem de 5,49%, abaixo dos 7,58% no mesmo período do ano passado, facto que mostra melhorias. “A divisão de alimentação e bebidas não alcoólicas foi a principal responsável pela tendência geral de agravamento de preços, ao contribuir com aproximadamente 1,67pp positivos”, lê-se no comunicado de imprensa do Instituto Nacional de Estatística.

Em termos globais, o preço do cabaz de bens de uma família típica moçambicana, em Abril deste ano, subiu 21,27% em relação ao mesmo período de 2016. Esta subida é maior que a registada em Abril do ano passado, comparativamente ao mesmo mês de 2015, que foi de 16.07%.

De Março a Abril, o país registou uma subida do nível geral de preços na ordem de 1,13%. “Analisando a inflação mensal por produto, há a destacar o aumento dos preços do pão (15,0%), da gasolina (7,9%), do carvão vegetal (6,3%), do gasóleo (8,6%), do peixe seco (4,1%), de congeladores (16,0%) e do peixe fresco, refrigerado ou congelado (1,9%)”, mostram dados do INE.

Em termos médios, a inflação rondou os 22,13% em Abril, depois de 21,73% em Março, uma fasquia alta, devido aos elevados agravamentos registados no ano passado. Este ano, 2017, o Governo prevê que a inflação possa reduzir para 15.5%.

No país, várias pessoas têm-se queixado do elevado custo de vida. Os trabalhadores, através da Organização dos Trabalhadores de Moçambique – Central Sindical (OTM), defenderam recentemente que os salários mínimos praticados no país são muito baixos, sendo que, dado o elevado custo de vida, deviam pelo menos estar nos 16 000 meticais. Refira-se que o salário mínimo mais elevado em vigor é 10 400 meticais e o mais baixo 3 642 meticais.

Desde o ano passado, a economia moçambicana atravessa momentos de crise que se caracterizam pelo aumento do custo de vida, situação que força os agentes económicos a fazerem contenção de despesas. Segundo um relatório recente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Moçambique enfrenta uma inflação de 19% este ano, que deverá cair para 10% no próximo ano.

Fonte: http://opais.sapo.mz/index.php/economia/38-economia/44741-maputo-a-cidade-mais-cara-em-abril.html


Moçambique rende o 6ᵒ lugar no ranking dos 10 países mais corruptos de África

Aqui estão os dez países africanos mais corruptos. A Transparência Internacional (TI) acaba de lançar o Barómetro Global da Corrupção, que classifica os países de acordo com a percepção de níveis de corrupção. No relatório deste ano, a TI pesquisou pessoas em 54 países africanos. Aqui está uma lista dos 10 países mais corruptos de acordo com o relatório.

10.Uganda
O presidente Museveni e seu governo têm prometido repetidamente esmagar a corrupção, mas os principais escândalos de corrupção ressurgem nos departamentos governamentais e ministérios, disse o relatório. O primeiro-ministro, Amama Mbabazi, também foi acusado de estar envolvido em casos de corrupção, incluindo alegações relacionadas à venda de terras para o Fundo Nacional de Previdência Social (NSSF), apenas para receber proteção do presidente Museveni.

9. Guiné Equatorial
Sendo uma das nações mais ricas do mundo batendo Arábia Saudita, Coréia e Itália combinadas, a Guiné Equatorial também conseguiu se tornar um dos países mais corruptos da África.

8. Angola
Tendo funcionários corruptos no governo tornou-se uma norma para muitos países, mas o governo inteiro estafando algumas centenas de milhões de dólares para o ganho pessoal é inédito. Angola é um país africano que conseguiu ganhar uma boa reputação como um dos países mais corruptos do mundo.

7. Camarões
62% dos camaronianos pagaram um suborno no ano passado. Dos entrevistados, 81% achavam que o judiciário era muito corrupto e 71% achavam que a corrupção era abundante nas instituições acadêmicas.

6. Moçambique
62% dos entrevistados moçambicanos disseram que
 eles ou alguém em sua casa pagaram um suborno em algum ponto no ano passado. 79% dos entrevistados achavam que o setor educacional era altamente corrupto (apenas a polícia era considerada mais corrupta). O Ministério da Educação foi atolado em vários escândalos, como desvio de fundos e admissão corrupta nas escolas.


 
5. Zimbabwe
62% dos entrevistados do Zimbábue disseram que pagaram subornos no ano passado. 77% dos zimbabuanos acho que a corrupção tem aumentado ao longo dos últimos 2 anos.

4. Líbia
62% dos entrevistados da Líbia disseram ter pago um suborno no ano passado, principalmente porque era a única maneira de obter um serviço. Um desanimador 71% dos entrevistados disseram que não iria relatar um incidente de corrupção porque eles têm medo das consequências; Um comunicado de imprensa da Amnesty International indica que um editor de jornal foi detido e enfrenta até 15 anos de prisão por publicar uma lista de 84 supostamente corruptos juízes.

3. Quênia
74% dos entrevistados quenianos disseram que pagaram subornos para ter acesso a serviços governamentais. Além disso, 95% disseram que achavam que a polícia era muito corrupta.Quando perguntaram por que pagaram os subornos, 56% disseram que o fizeram para obter serviços mais rápidos, enquanto 36% pagaram subornos porque de outra forma não obteriam o serviço. Um relatório do Banco Mundial de 2012 indica que 12% dos fundos alocados para contratos públicos (o suficiente para criar 250 mil empregos por ano) foram subornados.

2. Liberia
75% dos liberianos declararam que tinham pago um suborno para ter acesso a serviços governamentais. Além disso, 96% disseram que o Parlamento era muito corrupto e 94% achavam que a polícia era extremamente corrupta.

1. Serra Leoa
Entre todos os países cujos cidadãos foram consultados, a Serra Leoa tem a maior percentagem de entrevistados (84%) que afirmam ter pago um suborno para obter serviços governamentais.79% dos entrevistados consideram a polícia como corrupta, enquanto 74% consideram o Judiciário como corrupto.

Estudantes peregrinam ao santuário da Namaacha

ESTUDANTES da Universidade Eduardo Mondlane (UEM) e da Universidade Pedagógica (UP) trocaram  as aulas na sexta feira  pela peregrinação ao santuário da Namaacha, que este ano recorda os 100 anos após as aparições de Nossa Senhora de  Fátima em
 Portugal.

Os estudantes dizem que não teriam concentração para as aulas, sabendo que decorre uma jornada de louvor e adoração na Namaacha.

É o caso de alguns estudantes de Ciências de Informação, da Escola de Comunicação e Artes da UEM. Segundo este, vale a pena perder uma lição de sexta-feira e ganhar na jornada espiritual.

Nas pastas levavam mantimentos, dinheiro, vestes e material de primeiros socorros, equipamento indispensável para a viagem.

Agostinho Matsombe conta que viajava tranquilo e esperava completar a jornada caminhando.

“É uma oportunidade única partilhar o mesmo lugar com vários irmãos e recordar as aparições” - conta Suzete Ribeiro, estudante de economia, na UP.

O evento é encarrado por alguns estudantes como momento de pesquisa e análise de algumas práticas católicas, uma vez que é um fenómeno social que movimenta massas.

“Quero fazer trabalho de fim de curso e creio que na peregrinação terei um tema” - conta Armando Salomão, estudante de sociologia, da UEM.

A cerimónia tradicional é entendida pelos cristãos como momento de confissão dos pecados, renovação da fé e comunhão com Deus.

Anualmente, milhares de cristãos católicos deslocam-se de diversas partes da cidade de Maputo e Matola, à pé em direcção à Namaacha, santuário que recorda a aparição de nossa Sra. de Fátima aos três pastorinhos.

Brasil rende-se à escrita de Paulina Chiziane

O habitual cruzamento de artes e cultura moçambicana e brasileira cedeu às obras por cinco meses no Centro Cultural Brasil-Moçambique. Hoje, o espaço dedicado à promoção das manifestações culturais dos dois países, há vinte e oito anos, reabriu.

A parte de fora está renovada, novas cores fazem um mosaico que nos transporta para onde o espaço sugere: Brasil. Mais as profundas obras aconteceram no seu interior. Uma das grandes novidades é a criação de um auditório que não podia ser baptizado por outro nome, senão de um dos maiores poetas brasileiros e da CPLP, Vinícios de Morais.

Coube ao Ministro de Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes Ferreira, proceder a reabertura do centro e a inauguração do auditório, o espaço que acolheu a primeira parte do evento.

Além do ministro brasileiro, o evento teve presenças ilustres de figuras do campo político, académico e cultura, destacando o Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Oldemiro Baloi; o embaixador do Brasil, Rodrigo Baena Soares, reitor da Universidade Pedagogica, Jorge Ferrão; entre outros.

Um dos momentos mais altos do evento foi a condecoração da escritora moçambicana Paulina Chiziane com o diploma de Ordem do Cruzeiro do Sul por parte do governo brasileiro.

Trata-se de uma ordem constituída logo após a independência do Brasil e que invoca uma estrela vista lá do Brasil. “Com esta constelação a senhora (referindo-se a Paulina Chiziane) é uma estrela brilhante que cultiva a língua portuguesa, que no seu trabalho procura dar voz as pessoas mais humildes, mais frágeis. Além disso, é uma militante das causas da paz”, justificou a distinção o ministro brasileiro.

Paulina Chiziane, visivelmente emocionada, disse, na ocasião, que em momentos como esses é frequente perguntarmo-nos quem somos, donde viemos e para onde vamos. Assim começava um discurso longo e carregado de muita convicção: “muitas vezes, eu tenho o hábito de dizer vim do chão, vim de lugar nenhum, caminhei pelo mundo e cheguei. Mas não caminhei sozinha. Há muita gente que comigo caminhou ao longo dos dias da minha escrita”. A posterior Chiziane agradeceu o governo brasileiro que lhe colou num pedestal mesmo vindo de lugar nem e mesmo sendo negra. Nesses agradecimentos a escritora não esqueceu ao povo moçambicano, justificando que lhe deu muita força para subir a algum lugar.

Sobre a reabertura do centro, os discursos foram unânimes de que é um sítio renovado para as artes dos dois países possam ter um espaço mais cómodo e mais aberto.

O segundo momento do evento foi marcado por aquilo que está destinado este centro: as artes. A protagonista desse momento foi Mingas. Na sua actuação, a artista acompanhada pelo guitarrista cruzou os dois países através da música. A artista interpretou poemas de Vinícios de Morais e as suas marrabentas fizeram a festa pela noite dentro.

Fonte:  Jornal  O Pais/ edicao de 12  de Marco de 2017
Brasil rende-se à escrita de Paulina Chiziane | O País
http://opais.sapo.mz/index.php/cultura/82-cultura/44733-brasil-rende-se-a-escrita-de-paulina-chiziane.html